quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Algumas coisas...

Não tou conseguindo colocar o que tou sentindo em palavras. Isso é muito estranho, pq geralmente, uma das formas mais fáceis que eu tenho de desabafar sobre algo é com as palavras, escrevendo tudo, ainda que ninguém além de mim compreenda.
Tou passando por um turbilhão de sentimentos em relação a uma pessoa que as vezes sinto como se fosse desmaiar ou me trancar num quarto escuro e chorar até limpar tudo de ruim que possa estar represado aqui dentro.
Sei que essa é uma imagem muito forte, mas ela exprime claramente como tou oscilando entre o céu e o inferno esses dias por não saber exatamente o que vai ser do amor que eu sinto e da falta que determinada pessoa faz em minha vida, mesmo tentando fazer parte dela novamente.
Não sei o que acontece. Não é simplesmente ciúme, é uma sensação de não pertencimento, de falta de chão ou de referências.
E os últimos dias tem sido muito complicados de digerir. Primeiro, a frustração em meu aniversário (com a ausência em minha casa do meu amor)... Sim, você pode dizer que compensou em nosso jantar no dia do meu aniversário, mas, a questão que me incomoda é: você não fica mais tão a vontade em público. E tou precisando de carinho, de toque, de abraço e de beijo. De te sentir perto de mim.
Sei que se justificou inúmeras vezes, que tava tarde pra sair de casa. Mas, poxa, sair onze horas da noite em um sábado não é tão tarde assim. E doeu ouvir de você depois que saiu para o aniversário daquela pessoa, depois desse horário... Sim, doeu! Mas, evitei ser chato naquele momento porque sabia que você estava cansado e não queria discutir mais uma vez no mesmo dia.
Também não tou me comparando, caso pense nessa possibilidade. Não é isso, dói ver que para outras pessoas você continua o mesmo, atencioso, carinhoso, que não mede esforços para agradar e só pra mim está diferente e distante.
E dói mais ainda ter a certeza que tudo isso é consequencia do que eu já te fiz sofrer... Mas, vamos lá! Vamos passar por cima disso! Vamos levar em conta o fato de que, por mais que tenha sofrido eu estou de volta e não é por acaso, por uma simples carência. Reconhece que estou aqui novamente porque eu te amo e porque eu não vejo um futuro sem você ao meu lado! Vamos tentar com cuidado, mas, com entrega também!
Não quero viver as coisas pela metade!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Prioridades...

Não quero ser sua prioridade máxima. Só queria ter mais espaço na sua vida. É estranho isso sabe? Você estar disposto a recomeçar com alguém e esse alguém simplesmente estar focado no trabalho - o que eu não vejo problema nenhum - e estar super presente para os amigos - o que foi outra luta árdua na primeira vez que nos encontramos - e para mim, restar apenas encontros casuais nos caminhos em comum ou um momento breve de espera do transporte coletivo.
Não quero ser tudo na sua vida, não naquele sentido que sufoca e causa agonia. Só queria fazer parte da sua vida. De uma forma que eu não faço agora.
Porque já está claro, não é falta de tempo. Não, isso é tranquilo de resolver... É questão de prioridades...
E não sei quanto tempo eu aguento estar em quinto ou sexto plano em sua vida.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Complicado é o amor...

Complicado é o amor. Quanto mais você acha que está próximo de compreendê-lo, mais se perde. E estou completamente perdido nesse momento... Perdido em meio a sentimentos conflitantes de diversas ordens.
Tou cansado. Cansado de superficialidade... cansado de ser usado e de usar, em prol do prazer, com a desculpa de estar se conhecendo e de dar carinho...
Tou machucado. Machucado porque eu sou ciumento e o ciúme é um sentimento que só faz mal pra quem o sente, qndo ele é internalizado.
E gera conflitos internos que chegam a doer de tão intensos.
Já não sei mais o que pensar. Novamente sinto que me abri para o amor, quando não deveria fazê-lo... Esse sentimento não deveria ser tão pesado. Tão dolorido.
E já não sei mais o que fazer.