quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Carentinho!

A tal da carência é complicada viu? A gente acaba criando tanta coisa sem sentido na cabeça que só Deus! 
Tou chateado e meio mexido por dentro. Como se tivesse sentindo falta de não sei o quê, com não sei quem e não sei onde. Vai entender essa cabecinha.
E fico também meio assim por não estar conseguindo acessar aquela força de vontade e aquela certeza que expus em posts anteriores de agarrar a minha vida com unhas e dentes e lutar por ela. 
Na verdade, tenho me sentido muito assim ultimamente. Como se tivesse deixando algumas coisas pendentes, como se tivesse meio que sem competência para a vida. 
Ando meio sem sentido mesmo. E isso não é definitivamente de mimi. Como se tivesse perdido de mim mesmo, e não tivesse ninguém no caminho para dar informação.
Talvez seja tensão pelas mudanças que estou vislumbrando em minha vida no próximo ano. Ou mesmo a insegurança por estar vendo agora claramente que a realização do meu maior sonho esteja já com hora e dia marcados, e que depois da minha colação de grau fique tudo muito indefinido pra saber se vou ou se fico. Ou mesmo o que faço.
Pode ser também, o peso por estar assumindo em definitivo toda a responsabilidade sobre minha vida, nesse momento no qual minha família me dá seu último apoio e me permite voar e trilhar meu caminho.
O jeito é ir por partes. Se tiver que mudar, mudo. Se tiver que ficar, ficarei. 
Só espero que nesse meio tempo a solidão me abandone e eu recobre aquela alegria de viver comigo mesmo, sem ficar esperando muita coisa de nada ou de ninguém.
Abraços!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Daquelas coisas que a gente não deveria sentir...

Alguns posts atrás escrevi sobre a necessidade de escolher ser feliz. Essa é a escolha que eu faço todos os dias, uma vez que procuro sempre ver o lado bom e positivo das coisas.
Infelizmente, não vivo num conto de fadas e as vezes isso não é possível. Especialmente quando acontece algo que me incomoda em relação ao meu coração.
Algumas pessoas acham que eu não sou tão sensível e que, por pensar demais em tudo que acontece comigo, acabo optando sempre pelo lado racional. Não percebem que eu sou extremamente carente e que, muitas vezes, me fecho justamente por não saber lidar com esse meu lado.
E isso tem me deixado meio down nos últimos dias. Porque tem feito eu sentir falta de ter alguém e carecer de um colinho bem gostoso pra descansar.
Não que esteja tudo ruim, a vida até se encontra em ordem, mesmo com algumas ressalvas.
Talvez isso seja consequencia dos últimos desdobramentos da história do meu ex. Esse fato especificamente me deixa com a sensação de que sou extremamente egoísta. Explico: eu terminei e ele ficou péssimo; nos aproximamos e eu viajei; na viagem eu fiquei com alguém; voltei e fui, com razão duramente criticado por ele, que ficou sem entender porque eu tinha ficado com outro sendo que estávamos nos reaproximando; corri atrás e me humilhei (em termos); Ele ficou irredutivel e eu desisti; voltamos a conversar normalmente e descobri q ele estava encantado por outra pessoa; descobri que essa pessoa era um rapaz com o qual nunca me dei muito bem; fiquei chateado e disse a ele que não queria mais nada, tp assim, nunca mais.
Então, me sinto egoísta porque acabei agindo da mesma forma que ele e fui incapaz de perdoar um deslize, quando eu sofri horrores pra ele me perdoar pelo deslize que eu cometi.
Talvez seja por essa história estar tomando esse rumo, ficar parecendo uma troca de chumbo que estou chateado. Não pensei jamais que chegaríamos a isso, já que nunca pensei que não estaria com ele um dia.
E isso é um paradoxo, já que eu senti que não o amava mais para continuar.
Enfim, loucuras do meu coração. Ou seja simplesmente meu ego ferido que não aceita que ele tenha ficado balançado por outro.
Preciso perdoar, preciso muito deixar esse sentimento ruim se dissipar.
Não dá pra ser feliz com o coração pesado. E eu quero o meu leve.
Abraços!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Coisas...

Hoje não estou muito bem. Fiquei sabendo de algumas coisas que me deixaram meio down. Não que eu deva ficar assim ou que a situação mereça isso.
Só sei que algumas coisas são muito complicadas e só com o tempo pra digerir melhor.
Aí, fico aqui pensando se o diálogo que eu tive com minha mãe é correto mesmo. Disse a ela que as vezes fico em dúvida se sou bobo ou lesado mesmo, por lidar com as coisas de forma tranquila como eu costumo lidar.
Não me estresse fácil, não é qualquer coisa que me chateia e tenho procurado estar presente para as pessoas, por mais que elas não mereçam...
Mas, hoje isso pesou.
Acho que sou bobo mesmo, afinal o tal do altruísmo não está na moda. Tb não posso dizer que realmente sou altruísta, uma vez que certas coisas me incomodam e as vezes insisto nelas mesmo assim.
Enfim, preciso de tempo pra digerir algumas informações.
É isso!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Escolha feita...

Como disse no post passado, a felicidade é uma escolha. E eu definitivamente tou escolhendo ser feliz. Não que seja tarefa fácil, mas, acho que combina mais comigo.
Lentamente as coisas tem entrado nos eixos e eu tou entendendo que algumas coisas realmente estão na hora de deixar minha vida.
Escolho não sofrer mais. Pelo menos não por agora. Não por esses motivos.
Escolho fazer algumas coisas direito. Especialmente meu trabalho e meu tcc.
E escolho cuidar mais de mim.
Acompanhado de muito amor no coração, uma família que se esforça pra me entender em minhas peculiaridades e ótimos amigos.
Escolha feita por hora e pra vida.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A felicidade é uma escolha!

Tem dias que a gente não está bem. Os problemas incomodam, o passado pesa e tudo parece que vai de mal a pior.
Tem dias que são neutros, como um domingo a noite que não tem aquele friozinho na barriga da sexta-feira e nem o peso da segunda.
Tem dias que a gente está bem, o céu parece mais azul, que percebemos o canto dos pássaros e tudo é lindo.
E tem uma coisa que é comum a todos eles: a escolha!
Sim, por mais clichê que possa parecer, a gente tem o poder de dar o tom às coisas e às situações. Mas é mais fácil colocar a culpa no destino, criticar aquele horóscopo não lisonjeiro do jornal matinal, ou menos buscar o peso das provações de Jó.
Afinal, ter responsabilidade é muito difícil. Ainda mais responsabilidade pela própria vida. Culpar o outro ou buscar no outro a felicidade que é só sua, que é só minha, é mais fácil. É trabalho para adultos e responsáveis. E adultos e responsáveis são cada dia mais raros nesse mundo de adultescentes!