É como me sinto no momento. É tanta volta que minha vida dá que eu não consigo acompanhar direito as vezes. Estou feliz, trabalho num lugar que eu amo, faço coisas que eu gosto e tenho à minha frente a chance de estudar aquilo que eu realmente amo: as artes!
No entanto, cada dia que passa eu fico mais perdido em relação a minha vida pessoal e amorosa. Será esse o mal do século? Viver uma carência excessiva e nunca se contentar com aquilo que se tem, ou com a(s) pessoa(s) que escolhemos para nos acompanhar nessa vida?
Não sei a resposta para essa questão. Só sei que estou sentindo falta de um amor, que seja bom, real, carinhoso, me dê colo e que me deseja e queira compartilhar comigo toooda a vida...
Indo ou ficando, que me dê asas e não âncoras. Que seja tão livre quanto eu almejo ser e me ajude a terminar esse mistério que é minha própria cabeça.
Você pode pensar: ele deseja um psicólogo não um psicólogo, não um namorado! Não é bem assim. Desejo a oportunidade de amadurecer em relação ao amor e alguém que me ajude a perder o medo de me entregar, fazendo exatamente o que estou disposto a fazer: me entregar de corpo e alma.
Mas, será esse o momento certo?
Dúvidas e mais dúvidas...
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