quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Infinito particular

Valorizo muito o amor. É interessante que mesmo sendo um homem da minha época - que não tem muitos pudores quando trata de sexo e que já teve relações casuais -  quando trato de sentimentos e romantismo acabo sendo tocado mais profundamente. Talvez por ser essa minha essência.

E esse encontro entre mundos diferentes que acabo por representar tem chegado, nos últimos tempos, a uma síntese. Nem tão safado nem tão sonhador. Seria esse o equilíbrio? Não sei dizer...

A cada dia que passa a sensação que tenho é que aprendi muito, já rodei o suficiente e, exatamente por isso, quase nada sei da vida. É como se novamente fosse um garoto de 14 anos diante da beleza e da amargura da vida e que pela primeira vez, com o tempero suave da experiência, pudesse começar a escolher.

E a escolha é óbvia: eu mesmo. Nem tão Pai, nem tão Mãe. Influencias verdadeiras e verdadeiras polícias internas. Apenas eu. Jean Felipe.

São interessantes as coisas que descobrimos quando lançamos o foco da luz da razão para dentro. Não há lugar mais belo que nosso infinito particular!

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