Sempre fui adepto do diálogo, praticamente em todas as situações. Posso ser chamado de homem DR, converso tudo, sobre tudo - especialmente sobre aquilo que sinto.
Para algumas pessoas isso pode ser um tanto inconveniente, visto que ao conversar você acaba se colocando numa situação que: ou você realmente se abre ao outro para compreender ou acaba discutindo, o que definitivamente não é o objetivo numa experiência dialógica.
Graças ao meu bom Pai Celeste, hoje comecei desembaraçar uma questão que estava pendente e, justamente por ser daquelas pendências miúdas do cotidiano doía tal qual um espinho no peito do pé: o volume alto que incomoda os vizinhos!
Coisa tão comum hoje em dia que os aparelhos de televisão e som caseiros são cada vez mais potentes, a questão foi potencializada por minha casa se situar próximo a uma universidade. Logo, mesmo não sendo um dos mais barulhentos da região, acabei por me tornar, junto de minha amiga, a cereja no bolo dos meus vizinhos. A questão estava se tornando violenta e muito tensa.
E não é que bastaram alguns minutinhos de conversa para que parte do tempo nublado começasse a se dissipar e uma possibilidade de entendimento se delineasse no horizonte?
Ponto para o diálogo e para a boa educação que tanto a vizinha - pessoa simpática que com toda certeza deve ter ótimas histórias pra contar - e eu recebemos em nossas vidas!
Uma preocupação a menos - creio eu!
Abraços!
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