Uma palavra define o que era o amor: intimidade. Aquele conhecimento recíproco de saber onde tocar, onde beijar, como e quando... Mas não apenas isso. O respeito pelos limites e pelas dificuldades.
A vontade, para curtir os momentos mais breves das preguiçosas manhãs de segunda-feira ou os tão curtos quanto, finais de semana no hotel.
Como diria a música: boca... nuca... mão... e não, a mente não poderia estar presente! Era só amor...
Outra palavra que marca: superação. A possibilidade de crescer junto, se aprofundar junto, se entregar. Chegar até aquele momento que os corpos encontram uma sintonia tão grande que parecem um só. Não me esqueço de ouvir seu coração bater e parecer no mesmo ritmo que o meu...
A química, que era tão forte que fez história. Nosso clichê.
Momentos sublimes aqueles. Lembranças tão doces agora.
Passado.
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